domingo, 26 de maio de 2013

Desabafo

Ao  puzzle do meu sonho falta uma peça há anos. Mantinha acesa a esperança de que pudesse ser substituída por outra. Enganava-me...

Ovelha ou lobo?

Magoar quem gostamos dói, mesmo que estejamos a fazer o mais correto! Umas vezes somos nós a sermos magoados outras são os outros que magoamos. Para os outros umas vezes somos ovelhas outras lobos...

Fim / Início

Estou cansada de pontos parágrafos finais. Quero uma história sem fim...

segunda-feira, 11 de outubro de 2010

FIM / INÍCIO



Todas as histórias têm um fim! Não há fim que não doa, mas não há dor que sempre dure...
Em cada fim há sempre um novo começo...se quisermos.

terça-feira, 5 de outubro de 2010

PONTO FINAL NOS PORQUÊS


MÃE: VAI JÁ ARRUMAR O TEU QUARTO?

FILHO: Não vou!

MÃE: Tens de ir! Eu estou a mandar!

FILHO: E porque é que tenho de fazer o que tu dizes?

MÃE: Está no Código Cívil Português, ARTIGO 128º .

(ARTIGO 128º - Dever de obediência)

Em tudo o quanto não seja ilícito ou imoral, devem os menores não emancipados obedecer a seus pais ou tutor e cumprir os seus preceitos.
Recebido por e-mail

Quantos "diálogos" como este se prologam numa autêntica batalha de argumentos em que quem sai vencedor é quem não "perde a cabeça", geralmente o filho! Em situações como esta é imperativo colocar um ponto final logo no início dos "porquês".

quarta-feira, 22 de setembro de 2010

ÁRVORE DE SONHOS


Ora és milhafre que voa sobre o céu da ilha, espalhando os sonhos que constróis,  ora és golfinho que salta alegremente nas ondas do mar... livre. És enxerto entre a realidade e o sonho, árvore de raízes fortes que penetram bem fundo na terra. São estas raízes que te permitem ser quem és...

quinta-feira, 2 de setembro de 2010

O TAMANHO DA VIDA



Temos a vida toda à nossa frente! Apenas não sabemos o tamanho deste "toda". Vivemos como se ele fosse infinitamente grande, até ao momento em que a vida nos prega uma partida... Aí apercebemo-nos que não fez sentido adiar decisões, escondendo-nos atrás de preconceitos e de receios sem fundamento. Cada dia é demaisado precioso para ser desperdiçado com suposições e com "ses".