segunda-feira, 17 de março de 2008


Há quem seja capaz de utilizar as palavras e transmitir os sentimentos de um modo muito belo. Há os poetas, há os escritores, de um modo geral... eu não me enquadro nestes grupos, apenas sou alguém a deixar escapar o que lhe vai na alma.

Pensei que tinha encontrado o Sol
Fiz minha órbita em torno dele
Construí a minha própria prisão
Fui feliz no meu engano

Descobri que o meu sol
não era o Sol
Era apenas uma ilusão
Deixei a minha rota para trás

Agora tenho todos os caminhos
Só tenho que escolher
E deixar-me surpreender
com o que eles me trarão

9 comentários:

Lola disse...

O que você escreveu me fez pensar...
Se puder, dá uma passadinha lá no "Consciência"(www.umaconscienciacoletiva.blogspot.com) e vê se pode atender a um pedido de ajuda de alguma forma.
Beijo.

O Profeta disse...

Olá cara amiga, uma foto muito bonita, um banco na espera...umtexto escrito com tintas recolhicdas à alma...

Quarta feira estarei a dar a aula na Azoresmade das 18 e 30 horas às 21 e 30 horas, para mim está bem...


Doce beijo

Treasureseeker disse...

Qualquer estrada,por mais ínvia que seja,pode acabar por levar-nos a um destino benfazejo e acolhedor.

Viva!Gostei do texto,e acho que o teu blog tem qualidade.Quando puderes,faz uma visita.

Até depois!

carvoeirita disse...

não és poeta...bem então não sei bem quem será!
Um texto lindo, sentido que passa intenso para quem o le..
beijinhos

BlueVelvet disse...

Tão bonito este post.
O banco no jardim, as cores, a esperança do que nos guarda o futuro...
Quanto a escritores, há tantos por aí que não chegam aos calcanhares do que escreveste, amiga.
Queres exemplos?
Nah, não vale a pena.
Muitos beijinhos e veludinhos

PS: trouxeste os teus prémios?

f@ disse...

Sunshine... tb gostei de vir aqui ao teu lugar ao sol... e da forma como te expressas tb gostei mto... obrigado pela visita às nuvens e beijinhos

Ai e Tal... disse...

"
O me! O life!... of the questions of these recurring;
Of the endless trains of the faithless--of cities fill'd with the foolish;
Of myself forever reproaching myself, (for who more foolish than I, and who more faithless?)
Of eyes that vainly crave the light--of the objects mean--of the struggle ever renew'd;
Of the poor results of all--of the plodding and sordid crowds I see around me;
Of the empty and useless years of the rest--with the rest me intertwined;
The question, O me! so sad, recurring--What good amid these, O me, O life?

Answer.

That you are here--that life exists, and identity;
That the powerful play goes on, and you will contribute a verse.
"

Já dizia Walt Whitman...

***MUAH***

Olá!! disse...

Vou-me sentar nesse banco, posso????
Apanhar um pouco de sol e sentir o calor... o mesmo calor que senti no teu abraço.
Obrigada CC
Beijossssss

Sunshine disse...

Sunshine amiga, as tuas palavras, lá no meu espaço revelam saudades de tempos que já passaram.
As tuas palavras no teu espaço, mesmo dizendo que não és poeta nem escritora têm uma beleza especial. São palavras que refletem uma vida e bons e maus momentos dela.

Nesse banco que escolheste para ilustrar teu post, senta-te um pouco e procura as boas lembranças, fecha as más numa caixa, deixa-a numa floresta bem cerrada e olhando os caminhos que se abrem perante ti escolhe o que te apetecer .... em todos eles haverá algo que te surpreenderá, bom/mau não sei, mas saberás reconhecer e ser feliz.
Um beijinho com muito carinho por ti amiga.